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PERFUME CUSTA QUASE 80% MENOS SEM IMPOSTOS

Peso dos impostos alarmam os consumidores.

Desde o dia 10 de junho, está em vigor a chamada Lei da Transparência Fiscal, que obriga todos os estabelecimentos do País a discriminar nas notas fiscais sete impostos cobrados por produtos e serviços.
Se não houvesse mais impostos no Brasil, um perfume importado com o preço mínimo de R$ 274,55 passaria a custar R$ 59,22. A redução representa uma carga média de 78,43% apenas em tributos, como mostra um levantamento do serviço de comparação de preços.
O brasileiro que comprar uma televisão de LED full HD de 42 polegadas, por exemplo, pagará 44,94% a mais em virtude dos impostos: o produto mais barato, de R$ 1.709,91, passaria a custar R$ 941,48 sem a carga tributária. Já um televisor mais caro, ao custo de R$ 2.573,07 – sairia por R$ 1.416,73. Um refrigerador, por sua vez, fica em média 46,98% mais caro graças aos tributos.
A categoria livros está entre as menos onerosas ao consumidor.
No supermercado, o detalhamento do tributo aparece no final do cupom, incluindo o valor absoluto pago pelo consumidor, o percentual sobre ao gasto total e uma lista de códigos para indicar quais impostos incidem sobre cada tipo de produto. Mas, para a maioria da população, o valor acaba passando despercebido.

CALÇADISTAS PEDEM REDUÇÃO DE IMPOSTOS NA ABERTURA DA FRANCAL

Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios acontece de 09 a 12 de julho de 2013, no pavilhão de exposições do Anhembi, em São Paulo.

Na abertura da 45ª Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios (FRANCAL), presidentes de entidades representativas do setor calçadista pediram ao governo empenho na redução de impostos, unificação do ICMS interestadual e mais medidas de estímulo ao consumo.
O presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados (Ablac), Antoniel Lordelo, disse que com menos impostos, as vendas vão crescer e os governos estaduais e municipais conseguirão arrecadar mais. Voltando-se para o governador da Bahia, Jaques Wagner, ele pediu que os governadores usem suas influências para que seja implementada a unificação do ICMS.
O presidente da Abicalçados, Heitor Klein, pediu às autoridades mais medidas de estímulos ao consumo e à inflação que, de acordo com ele, afeta especialmente o poder de compra da classe média, maior consumidora de calçados do País.
De acordo com Klein, as medidas de desonerações para o setor levaram as exportações a um crescimento de 10% só neste ano, mas as importações cresceram 14%. Segundo ele o Brasil ocupa o 3º lugar no ranking mundial de produtores de calçados e não podemos aceitar que o País perca posição conquistada.

GOVERNO PODERÁ REDUZIR IMPOSTOS SOBRE IMPORTAÇÃO

Redução dos impostos sobre importação visa combater a inflação

O impostos de importação para aço, alumínio, plástico e outros insumos industriais, elevados em 2012 para proteger a indústria, poderão ser reduzidos de olho no combate à inflação. 
O governo teria percebido que os empresários nacionais se aproveitaram da sobretaxa a estrangeiros e elevaram preços dos itens no mercado doméstico. A lista dos insumos que poderão ter a redução da alíquota estaria em análise pelos técnicos dos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Para a próxima semana, está previsto o anúncio do corte adicional de despesas do Orçamento da União. Na quarta-feira será realizada a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).
A notícia referente à intenção do governo reduzir as taxas de importação do aço e de outros produtos produziu efeitos avassaladores para as ações de companhias siderúrgicas, como a Usiminas (BOV:USIM5), cujas ações preferenciais despencaram.
Se os impostos de importação foram elevados pelo governo federal no ano passado como medida de proteção ao mercado interno, o propósito de tal redução agora seria para conter a inflação, que vem desenvolvendo intensa alta.
Das siderúrgicas, a mais sensível a este tipo de medida é a Usiminas, a qual vê suas margens serem restringidas pelo dólar alto, que implica necessariamente na alta de seus preços, reduzindo desta forma a competitividade.