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DIA DOS NAMORADOS COM 70% DE IMPOSTOS

É necessário muito amor para encarar a carga tributária do próximo dia 12 de junho


Se você está pretendendo deixar sua relação mais perfumada no Dia dos Namorados é bom se preparar: o perfume é o item que está no topo da lista de produtos com maior carga tributária nesta data.
De acordo com estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, quem quiser presentear seus pares com perfumes importados vai desembolsar 78,43% do valor do produto somente em tributos. Mas, não pense que trocar o importado pelo nacional irá diminuir esse percentual, as colônias nacionais não ficam tão distantes dessa faixa e possuem 69,13% de carga tributária.
Para  quem quiser incrementar o presente e adicionar um jantar ao pacote, a carga tributária equivalerá a 32,31% do valor total da conta referente aos serviços do restaurante. Outros produtos relacionados à comemoração da data também trazem uma elevada incidência de tributos, como o champagne (59,49%), o vinho (54,73%), o fondue de queijo (36,54%) e o fondue de chocolate (38,51%).
A carga tributária é alta mesmo nos presentes mais tradicionais, as chamadas “lembracinhas”, como caixa de bombons (37,61%); flores (17,71%); cartão (37, 48%) e ingressos para teatro ou cinema (30,25%).


AUMENTO DE IMPOSTOS DA CERVEJA E DO REFRIGERANTE É ADIADO POR CAUSA DA COPA

Consumo de cerveja deve dobrar durante a Copa



A Lei Geral da Copa abriu uma exceção no Estatuto do Torcedor para que, apenas durante o período dos jogos, não seja mais proibido o consumo de álcool dentro dos estádios. A medida foi criticada por entidades que combatem a violência associada ao futebol. Mas atendeu ao desejo dos patrocinadores da Fifa.

Para evitar qualquer impacto no consumo de cerveja na Copa do Mundo, o governo adiou por três meses a decisão de aumentar os impostos para o setor de bebidas frias, que inclui também refrigerantes, isotônicos e refrescos. A previsão era que o reajuste entrasse em vigor em 1º de junho. “A gente está diferindo, postergando uma correção de tabela para daqui a três meses e não de forma plena, mas diferida ao longo do tempo”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.